*Livre tradução (por Samir Mendes e Lilian Moraes)
Eu pensei que havia deixado meu lar com uma mente aberta, um estoque de filme e muitos lápis. Mas eu não estava preparada. Eu havia visitado muitos programas infantis maravilhosos nos Estados Unidos, e eu não queria esquecer isso. Conforme começamos a aprender durante nossa visita, as pessoas diziam, “não é maravilhoso?”, “você acredita nisso?”, “você entendeu?” Eu respondia verbalmente que “sim”, mas a minha mente estava cheia de dúvidas...
Eu havia cuidadosamente protegido as portas da minha mente. Uma segurança (ou eu assim pensava) que me possibilitaria ficar próxima de minhas reservas. Eu não queria ser afastada da minha zona de conforto. Porém, conforme as conversas e os dias foram passando, a quantidade de impressões e idéias não apenas abriram as portas da minha mente; elas as arrancaram de suas dobradiças.
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